Sejam Bem Vindos!!
Que o amor possa fluir em nosso ser nos dando capacidade de sabedoria e discernimento. Que todos possamos nos unir e levarmos a luz nesta corrente chamada vida.

sábado, 28 de maio de 2011

Você é a lâmpada do lugar onde está - Canalização Metatron 27/05/2011



Você é a lâmpada do lugar onde está.

Perguntas e respostas em  pautas por Arcanjo Serafin M

*Onde você está agora?
*O que você está fazendo?
*Qual é a sua pretensão?
*Você tem alguma direção?
*Sabe o porquê de você estar ai, exatamente onde você está?
*Qual é a sua realidade?
*Para onde você quer ir?
*E o que você precisa para ir adiante?

Muitas perguntas, poucas respostas. É assim que você se sente? Sem respostas para as suas perguntas?

Pela chama do amor supremo eu Metatron vou lhe responder estas questões, já é tempo de saber as respostas! Antes de responder as suas perguntas, eu o questiono para que assim você encontre as suas respostas e medite sobre os pesares.

*Onde você está agora?

R: Sei que você vai dizer oras eu estou aqui, na minha casa, sentado lendo esta mensagem. E eu te digo, não! Quero saber exatamente onde você está? E sim, lhe mostrar algo bem maior, Já lhe ocorreu que você está no corpo de Deus? Na casa de Deus? Sim você está em uma das moradas do Pai e você é uma partícula do corpo de Deus. Isto somente para você se enxergar e assim seguir dentro do entendimento.

Segue-se então para a segunda questão.

*O que você está fazendo?

R: Tudo o que você faz reflete ao seu redor e se você  é uma célula do corpo divino, tudo o que você está fazendo agora reflete em Deus. Isto é se você estiver fazendo coisas boas, você está louvando a Deus, mas se você estiver fazendo coisas ruins, está afetando a Deus diretamente, ninguém é responsável pelos seus erros e acertos, somente você mesmo, e só você pode se avaliar, a lei de Deus mora na consciência dos homens. Por isto o que você está fazendo agora é de total responsabilidade sua, mas que  isto refletirá no todo. Por isto pense quando for fazer algo, medite e veja se isto é bom para você e para os outros ao seu redor e se isto for bom para todos, então estará fazendo a coisa certa.

*Qual é a sua pretensão?

R: O ser humano é dotado de livre arbítrio, mas ainda que você ache que isto é uma desculpa, engana-se, você precisa entender que isto é mera lição para o crescimento, e com os erros você aprenderá, assim é “E nenhuma de minhas ovelhas se perderão”, disse o Senhor na lâmpada divina do ser, isto significa que todos serão dotados de poder supremo que não importa o tempo, todos irão regressar a casa do pai, que é exatamente onde você está, mas então para onde iremos voltar?
Para a pureza do amor infinito do seio cósmico, uns antes, outros depois, e assim é  a evolução cósmica se torna uma conquista ao Pai e todo irão mediante sustentação elevada para a qual cada qual é a sua morada. Por isso na hora de pretender algo, pretenda apenas voltar, regredir como um filho pródigo que retorna ao seu lar.

*Você tem alguma direção?

R: A sua direção é o amor, não tenha medo de se entregar as leis divinas, as leis do amor maior, as leis universais sintam-as, estude-as, medite-as, a tendência é fazer o que é agradável para o seu físico, mas a realidade é outra, Ele não quer saber o que você sente, Ele quer saber o que você faz, e então você sente que a necessidade de fazer o certo é maior, pois assim você estará entrando no lar, voltando para casa, e passa a sentir prazer em fazer o certo e ai está a questão. Ele não quer saber o que eu  sinto? Não, ele quer suas ações, pois somente assim você irá se deparar com a sua liberdade, pois sendo assim estará livre e sem culpas, agindo com disciplina “não cometerá corrupções será integro” E assim estará indo na direção certa.
Aqui nesta dimensão você é como um ator em um grande palco, e está aqui para fazer o certo e não o que é gostoso tem que fazer o que esta no seu script, não importa o que sente, você precisa representar, como se aquilo fosse real, assim será um grande ator fazendo o que é certo.

*Sabe o porquê de você estar ai, exatamente onde você está?

R: Agora sim, esta pergunta se refere ao lugar exato que você está, muitos andam se perguntando por que eu estou aqui? Por que moro com estas pessoas? Elas são tão diferentes de mim, me sinto desolado e inconformado, pois tenho consciência do que sou, e sei que EU SOU um em comunhão com o Pai em todo o seu amor divino, mas eles não sabem, eles não entendem e são tão densos, acho que estou no lugar errado.
E você se martiriza, chora, sofre e pede respostas, quer ir embora, não tolera perde a paciência, julga, condena e então se perde, acaba entrando em erros, erros comuns, que comete por não entender o seu papel aqui nesta morada, mas que agora eu ei de explicar isso para você.
Existem seres alados no planeta Terra, consciências maiores e que possuem um entendimento maior, e você que está lendo esta mensagem pode ser um deles, mas não entende por que Neste momento está onde está. Para o entendimento multidimensional você precisa se abrir a esta resposta. O que nós Arcanjos e Anjos fazemos? Tocamos harpas e alamos no céu? Eu digo isto são fatos enfatizados pelo homem, nós seres do plano superior, entramos em lugares negros e escuros, para assim levarmos a luz, levamos cura e agimos por mãos ungidas para sanar problemas planetários, não somente deste planeta, nós ainda temos uma hierarquia que trabalha para o bem desta e de outras raças e praticamos o amor incondicional com todos os seres, sejam eles mais ou menos informados, por que é necessário você está ai por que é a lâmpada deste lugar, se você possui este conhecimento e sabe que é diferente, comece a fazer o seu papel, não julgue, não desanime, não se preocupe, você está no lugar certo na hora certa, e precisa apenas ter paciência, nas horas de maior dificuldade chame pela ajuda celestial, para agir como um reforço, você só precisa estar na consciência do agora e assim nos chamar, nós iremos até você e lhe daremos estrutura e apoio, mas não braveje, não perca a sua estrutura, isto também faz parte do seu crescimento evolutivo espiritual, por isso e para isto você está ai, está em uma missão está lutando contra as trevas, está liderando o amor do exército de Deus.

*Qual a sua realidade?

R: Existem duas realidades, a realidade física e a realidade espiritual e eu te pergunto, em qual delas você está?
Disse o senhor “Não poderás servir a dois senhores”
Na realidade física você serve ao mundo, já na realidade espiritual você serve ao Pai.
Viver em contentamento, em amor, em realizações de afeições e sentimentos puros cujos refletem na suas atitudes, não é tarefa fácil, mas é a chave para a sua plenitude, não basta sentir, tem que fazer, e quando você transforma a sua realidade dimensional para a realidade acima desta dimensão, você é capaz de entender isto.
Então viva na realidade espiritual, pois daqui nada será levado. Queremos a sua consciência cósmica.

*Para onde você quer ir?

R: Já notou que em momentos de pura luz, você tem desejos de ir a algum lugar, que sente saudades de algo, que sente um vazio, mas não sabe de onde?
E então você chora e se entristece.
Isto ocorre quando, em momentos de liberação do fluxo mental, você consegue se lembrar ou tem lapsos de memórias de seu lar, aquele de onde você veio, e mesmo quando não tem os lapsos você sente algo, algo maior. Isto são os canais abertos, que permitem a sensação ou lembrança do lugar de onde veio e como todo filho, você quer apenas voltar para casa.

*E o que você precisa para ir adiante?

R: Ir além dos seu olhar, fazer o que é certo, amar, se iluminar, agradecer, meditar, ter vida, ter paciência, coragem, ânimo, olhar o próximo como a si mesmo, não ter medo, pedir ajuda quando necessitar, acreditar e apenas ser um ser infinito de pura luz e alegria, ser UM em união com o Pai.

Que assim seja a vossa vontade, a vontade de meu Pai.

Eu Sou Arcanjo Serafin M

Canal – Gislaine Coelho
27/05/2011
Hora: 19:23



A Chave está no seu coração.
Liberte-se em amor e luz

Paz e luz no seu Ser!

Gislaine Coelho

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Alegoria das cavernas - Platão


ALEGORIA DA CAVERNA
Imagine alguns homens vivendo em uma moradia em forma de caverna, com uma grande abertura do lado da luz. Encontram-se ali desde a sua meninice, presos por correntes que os imobilizam totalmente e de tal modo que não podem nem mudar de lugar, nem volver a cabeça e não vêem mais que aquilo que lhes está na frente. A luz lhes vem de um fogo aceso a uma certa distância, por trás deles, em uma eminência do terreno. Entre esse fogo e os prisioneiros há uma passagem elevada, ao longo da qual imagine-se um peque­no muro, semelhante aos balcões que os ilusionistas levantam entre si e os assistentes e por cima dos quais mostram seus prodígios. Pensa agora que ao lado desse muro alguns homens levam objetos de todos os tipos. Tais objetos são levados acima da altura do muro e os homens que os transportam alguns falam, outros seguem calados. Os prisioneiros, nessa situação, jamais viram outra coisa senão as sombras, jamais ouviram outra voz senão os ecos que reboam no fundo da caverna. Falarão das sombras como se fossem objetos reais, terão os ecos como vozes verdadeiras. Esses estranhos prisioneiros são semelhantes a nós, homens. Pensa agora no que lhes acontecerá se forem libertados das cadeias que os prendem e curados da ignorância em que jazem. Se um dentre eles se levantar e volver o pescoço e caminhar, erguendo os olhos para o lado da luz, certamente tais movimentos o farão sofrer e a luz ofuscar-lhe-á a visão e impedirá que ele veja os objetos cuja sombra enxergava há pouco. Ficará deveras embaraçado e dirá que as sombras que via antes são mais verdadeiras que os objetos que são agora mostrados. E se tal prisioneiro, arrancado à força do lugar onde se encontra for conduzido para fora, para plena luz do sol, por acaso não ficaria ele irritado e os seus olhos feridos? Deslumbrado pela luz, porventura não precisaria acostumar-se para ver o espetáculo da região superior? O que a princípio mais facilmente verá serão as sombras, depois as imagens dos homens e dos demais objetos refletidos nas águas, e finalmente será capaz de veres próprios objetos. Então olhará para o céu. Suportará mais facilmente, à noite, a visão da lua e das estrelas. Só mais tarde será capaz de contemplara luz do sol. Quando isso acontecer reconhecerá que o sol governa todas as coisas visíveis e também aquelas sombras no fundo da caverna.

terça-feira, 24 de maio de 2011

2012 - Uma Mensagem de Esperança



Analisando o vídeo que é simplesmente esplêndido, vídeo enviado por um amigo muito querido,  eu pude notar que ele é tudo o que eu um dia eu escrevi há muito tempo...e me fez refletir muito, espero que gostem do vídeo, por que ele é algo que somente agora estamos podendo entender...
Luz e paz no seu Ser!!


O amor!



Esta dimensão se expressa como sustento no tempo e na oputrunidade a partir da somatória do nosso passado emocional.

Nós somos de alguma maneira reflexo de nossos antepassados. As emoções apreendem um pouco dessa realidade, enquanto o espirito é privado destas mesmas emoções e do silêncio da mente para expressar esta percepção.

Temos que ser capazes de visualizar o sutil, de ver anjos, enquanto enfluênciam no crescimento de cada lâmina de grama no chão.

Na mistura da essência da vida eu pude me identificar com o que há de mais belo em toda a terra. O amor, invisivel a olhos nú, no entanto senssivel ao toque!


Gislaine Coelho. 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Os Dez Passos no Caminho da Magia




Texto interno, escrito pelo Mago Paulo Coelho para seus discípulos, mas não classificado como "secreto". Julho de 1987. A parte em negrito são comentários feitos pelo autor do blog de onde eu retirei a postagem.



1. A Inquietude: a pessoa em algum momento percebe que precisa mudar sua vida. Sente-se inquieto, incompleto e muitas vezes até infeliz. Talvez porque percebe que existe algo alem do que ela vive ou porque o que se esta vivendo é insuportável.

“Nos dias de hoje quantas pessoas vivem nesta situação, estão inquietas e descontentes com o que estão vivendo. Basta apenas querer, tomar uma decisão, mas sabem que a coisa mais difícil é tomar uma decisão pois isso implica mudanças, pois fazer escolhas geralmente nos expõem a alguns riscos e tudo que as pessoas não querem é correr riscos. É incrível como a vida pode mudar com apenas uma decisão. Viver a magia significa estar em constante mudanças e transformações.
2.A Busca: A Inquietação fez com que a pessoa perceba que o “problema” esta em seu interior, quando isso a acontece ela parte em busca do que ela entende por caminho espiritual. Geralmente neste período ela faz cursos, participa de grupos de estudos, lê livros e etc.
“Esta etapa costuma ser muito importante, pois é através da busca que ela começa a formular as suas bases, e começa a descobrir um mundo totalmente novo que o alegra e lhe força a dar o próximo passo.”
3.A Decepção: Nesta etapa a pessoa começa a pular de uma corrente para a outra. Ai ela percebe que está no meio de Seres Humanos iguais a ela, ai vem à decepção. Por que ela buscava “semideuses” e Sábios e não Seres Humanos comuns.
“Isso é comum a todo ser humano, buscar Mestres Iluminados, perfeitos, impecáveis para guiá-los por um caminho desconhecido. Mas esquecem que estão na terra e que gente aprende mesmo é com gente e não com seres fora do comum, o verdadeiro aprendizado se da através do nosso próximo, através do contato com pessoas comuns.”
4.A Negação: a busca espiritual é abandonada. Mas uma pequena semente foi plantada no interior da alma, e crescera dia e noite, sem que a pessoa perceba.
“Uma vez iniciada a busca Espiritual ela pode ser abandonada, mas jamais esquecida. Pois o Reino dos Céus é semelhante a uma semente, ele cresce em nosso interior dia e noite, sem que saibamos como.”
5.A angústia: Quando a semente cresce e começa a ocupar espaço, a pessoa começa a sentir-se angustiada, deprimida e infeliz. Não está satisfeita com que faz e não tem a mínima idéia do que gostaria de fazer.
“Esta etapa geralmente costuma ser muito difícil, pois a pessoa percebe que abandonou, talvez, a coisa mais importante de sua vida e quem sem isso, tudo passa a perder o sentido."
6.O retorno: No devido momento, atravez geralmente de uma experiência forte (algo próximo da morte ou de rupturas sérias.). O Mundo Espiritual ressurge. Nesta hora a pessoa tem que fazer uma escolha, ou ela considera isto um escape, ou um reencontro. Se escolher o segundo, seguirá em frente e desta vez sem outra negação.
“quando isto acontece é por que a semente germinou e se tornou árvore, e o espaço que ela ocupava já não é mais suficiente, ela precisa de mais, precisa continuar crescendo em direção á luz.
7.O mestre: Este é o momento de maior perigo. Mestres são apenas pessoas mais experientes, o caminho é individual. O sistema de um mestre nunca serve para o discípulo.
“A ilusão de que pra tudo existe uma formula mágica, de que existe receitas prontas para o caminho espiritual acaba impedindo que o discípulo procure suas próprias verdades.
8.O sistema: Nesta etapa um verdadeiro benfeitor permite que a pessoa crie um sistema próprio, uma série de praticas e rituais na ordem estabelecida pelo próprio aprendiz e onde, através da disciplina e do rigor ele consegue dirigir e orientar seu próprio caminho.
“Um verdadeiro Mestre sabe o quanto é importante que o discípulo cresça através de seus próprios esforços, só assim obterá experiência e sabedoria necessária para um dia tornar-se um mestre.”
9.A noite escura da alma: O iniciado se depara com os mistérios do inexplicável e tem de render-se a sua grandeza, e percebe que a inquietação que o levou tão longe nada tinha a ver com que terminou encontrando.
“Quando iniciamos a busca, tentamos usar a lógica comum e explicar o extraordinário mundo que nos cerca. Estamos cegos, pois não percebemos que o Mistério só será compreendido com o coração e por esta razão é que devemos aceitar a sua grandeza e abrir nosso coração para o extraordinário. Só desta forma cresceremos dentro do caminho da magia, se tentarmos explicá-lo nos perdemos em meio á inúmeras perguntas sem respostas. A verdadeira resposta para o Mistério revelado esta no centro do teu coração.”
10.A comunhão: Também conhecida como êxtase, ou tranze. Sem explicação.
“Nesta etapa o iniciado vive o mistério. São momentos de arrebatamento, realmente sem explicação. A magia reside no inexplicável.”

http://www.caminhos-sagrados.blogspot.com/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Divaldo Franco - As Crianças Índigos

Entenda o que é a Criança índigo. 
Em uma explicação maravilhosa de Edvaldo Franco, 
Onde ele explica sobre a estrela Alcione e sua ligação com essas crianças




Luz e paz no seu Ser!

Gislaine Coelho

sábado, 14 de maio de 2011

O que é ser crístico?



O Amor Universal Crístico, oriundo de Deus, está introduzido em vosso orbe pelos ensinamentos deixados por Jesus de Nazaré. É a denominação sideral do amor livre de quaisquer amarras, religiões, raças, aspectos doutrinários ou filosóficos, independendo de interesses particularistas ou de grupos. O crístico ama a todos, é solidário e fraterno, receptivo aos diversos caminhos que o levam ao Alto, ao encontro com a Divindade, que é o Pai.

O Cristo-Jesus em nenhum momento foi separatista, fundou igreja ou instituiu sacerdócio. Jesus nunca pertenceu a qualquer sacerdócio oficializado, o que até hoje desagrada os religiosos. Ele ensinou as verdades divinas que transformaram o mundo, estando fora de qualquer clero, independente, universalista, tendo angariado os continuadores de seu sublime ministério nos homens do povo. Para o divino mestre, o verdadeiro sacerdócio dependia da bondade dos sentimentos e das obras concretamente realizadas.

Jesus nada exigiu para alcançar a perfeição. O sacrifício pedido era aquele que despedaçava o orgulho, as vaidades e as paixões. É espírito, sentimento e coração: nada de sacrifícios, nada de oferendas, nada de demonstrações externas. Seu código religioso é a bondade e a moral, que devem ser exercitadas. Não é a adoração exterior, a homenagem, a força dos mistérios ocultos que elevam o ser, e sim o culto íntimo de cada um validado pelas obras realizadas. Ele respeitava todas as formas de cerimônias, porém, terapeuta sidéreo, médico das almas, não receitava nenhuma como essencial para a perfeição e o merecimento do espírito.

Os terrícolas ainda não conseguem se despojar das formas, das exterioridades, dos instrumentos da fé. O Evangelho não as condena, e é possível fazê-las sem contrariar os ensinamentos do Cristo. Devem ser realizadas como meio de culto ao verdadeiramente espiritual, estimulando a introspecção e a veneração interior da Divindade, e não como premissa de obrigação essencial para a salvação das almas ou como prerrogativa de qualquer instituição religiosa.

Jesus sempre valorizou as obras, as realizações. Isso tanto é verdade, que ele nunca esteve adstrito aos templos, sendo toda a sua realização, enquanto esteve na crosta terrestre, no campo, no meio do povo, ao relento e sujeito às intempéries da natureza. O seu templo era o Cosmo, o Universo; a abóbada celeste o seu sustentáculo; sua cátedra as elevações montanhosas, e o seu altar era o seu amor por todos que o cercavam.

O que é ser crístico? O crístico ama desinteressadamente, eleva-se pelo sacrifício próprio, caminha com igualdade e fraternidade entre os seus semelhantes; a sua oferenda é o culto interno de veneração à Divindade; prepondera em seu coração o sentimento de humildade; sabe da sua falibilidade como criatura imersa no escafandro grosseiro da carne; é comprometido com a verdade e tem Deus interiorizado por mérito de suas obras, por conquista 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Energia Cósmica, Magia, Ciência e Tecnologia


Muito interessante poder postar isto para vocês amigos(a), uma vez que devemos estudar sempre e nos questionar sempre, não devemos nos sub julgar melhor do que ninguém nunca, eu sou estudiosa da Cabala há treze anos, sou sensitiva, canalizadora, tarologa e escritora, e sempre estou estudando, a Gnose é algo maravilhoso que nos mostra a realidade cósmica em dimensões e padrões de ondas de níveis elevados. Tenho uma frase hoje, que nos mostra sempre como somos, mas que além de tudo, somos a manifestação do Pai.

"Se de meu Pai sou semelhante, Sou a manifestação cósmica Dele que me faz ser Ele em júbilo de Amor e Alegria dentro do Eu Sou que juntos nos torna Um."

Quando é dito que somos semelhantes ao Pai, não é em aparência física,
E sim em inteligência e manifestação cósmica do Ser.
Quando é dito na casa de meu Pai existem várias moradas, isto quer dizer
que no Universo (A casa do Pai) existem muitas moradas ( Planetas, estrelas e galáxias).
É tão impressionante olharmos e vermos que seria mediócre acharmos que somente aqui existe vida!!
Claro que não, isto é certo! 

Boa leitura!

Gislaine Coelho. 


Energia Cósmica, Magia, Ciência e Tecnologia


Vejamos. Temos a água, a terra, o ar (pois os sacrifícios e os atos de culto se realizavam ao ar livre, isto é no espaço contínuo do "céu"); mas nos falta o outro fator essencial: o fogo, o raio, a força energética e cósmica, a radiação que tudo o transforma. Em uma palavra nos falta o deus mesopotâmico que os sumérios chamavam En-lil, o vento cósmico. a radiação cósmica. Pois bem, Salomão e Hiram haviam entendido que o raio descarrega preferencialmente no metal, e que o melhor modo de atraí-lo era "fabricar pára-raios sagrados" capazes de processar sua força. E além disso, não eram de metal os meteoritos procedentes do espaço?; não se esquentam mais os metais que as pedras expostas aos raios do sol? Sendo assim, o raio e as radiações "magnetizam". Vejamos o que acontece com a água. O sol carrega diretamente de magnetismo a água como a todo outro corpo, e a polaridade resultante será negativa, também o resplendor da lua magnetiza a água, e a polaridade também resultará negativa. Os cristais carregam a água de magnetismo, que emana de seus pólos e correspondem a ambas as polaridades. O imã carrega de magnetismo a água, e este emanará de cada um dos dois pólos. A água pode ser carregada magneticamente por indução elétrica, seja positiva, seja negativamente, segundo a direção da corrente. Todo corpo que seja submerso na água a carrega de magnetismo positivo. O magnetismo resultante de um processo químico carregará a água com sua polaridade própria. Se fontes tão diversas podem carregar magneticamente a água, será oportuno recordar que nosso organismo é composto em grande parte de água (uns 70%), portanto o ser humano não seria mais que um caso especial da magnetização da água.


Eletromagnetismo e magia
Quando se fala de magnetismo, é impossível não falar de eletricidade, de fenômenos elétricos, de correntes elétricas e do modo de produzi-las, de diferenças de potenciais, de tensões, de eletrolitos, de eletrodos, de íons, de elétrons, de intercâmbios quânticos, do efeito fotoelétrico... Desde sempre suspeitou-se que a antiga magia de alguma maneira tinha algo que ver com o eletromagnetismo e que a alquimia, no fundo, perseguia o ideal das reações termonucleares. E no entanto nunca, por complexo de superioridade, foi abordada a perspectiva de averiguar se por casualidade gente como Salomão e demais ocultistas, à vista dos dispositivos e materiais que usavam, e das "idéias acerca da natureza e vida do universo, assim como de sua origem", (dos conceitos de energia, formas de energia, transformação de energia, ondas, eletrons, fotons, átomos, moléculas, campos elétricos e magnéticos de forças, etc., em definitivo; eles foram os autores, assim como de radiações, transmutações, ação de dis 
tância, etc.) não eram considerados "magos" por dominar esses conhecimentos e aplicá-los a utilidades práticas, conforme tecnologias simples.

Magia e ciência
Não nos esquecemos, acerca do que cabe pensar de sua fama de "magos", que na realidade todos os homens de ciência, possuidores de alguns conhecimentos e algumas técnicas que estão longe do alcance do saber vulgar e comum das massas, aos olhos destas realizam prodígios "mágicos". E que a história é melhor manifestada pelos "homens de letras que de ciência", ou melhor, pessoas cuja inteligência não se encontra precisamente dedicada a averiguar os mistérios da física, da química e da biologia, ramos do saber que frenqüentemente os encontram a nível de analfabetos e semianalfabetos.
Existem indícios sérios de que o grande saber oculto, de Salomão neste caso, fosse oculto porque era ininteligível para a imensa maioria dos homens de sua época, e que esse saber, era escarvado em busca do sentido recôndito das religiões sumérias e egípcias das épocas mais longínquas, se fossem decifradas as analogias das linguagens e relatos míticos, indubitavelmente posteriores, ou obra de pessoas não versadas em matéria, aparece simples e majestosamente como ciência, experimental, teórica e aplicada.

A aquisição do conhecimento
Costuma-se objetar, a propósito, que é impossível que homens vivos há milhares de anos possam ter usado sua inteligência de maneira semelhante aos cientistas de nossos dias "porque careciam de meios e de métodos", e todo o mundo se cala, porém resulta que a objeção somente aparentemente tem força, e em seguida vamos ver como não é mais que um sofisma. Abordemos a questão por partes. Primeiro, qualquer ser humano, no momento de nascer, e da mesma forma que nasça em 1986 ou tenha nascido no ano 20000 a.C., não possui ciência infusa nenhuma. Enquanto indivíduo, possui "curiosidade de saber" e capacidade de observação. A sociedade em que nasceu lhe "ensina", porém nem todos se conformam com receber passivamente "os saberes oficiais de sua época"; sempre existe quem não ache satisfatórias as explicações e as respostas que são en- sinadas, não por espírito de contradição, mas porque obviamente descobre que não são mais que hipóteses dogmatizadas, pontos de vista parciais, aparentemente sólidos não por vera- cidade essencial, mas por virtude de coerência lógico-sistemática-estrutural.

Ciência e tecnologia heterodoxas
Esta vitalidade crítico-construtiva do ser humano não é monopólio da sociedade ocidental do século XVII e seguintes; e se não a ver como foram construídas as pirâmides e as máquinas a vapor e a ar comprimido dos egípcios, ou as pilhas elétricas de Bagdá, ou os discos magnéticos da Mongólia, ou a cartografia suméria e egípcia, etc. Por arte de magia? Como se conheceu a astronomia e foram confeccionados os calendários astronômicos? Para que foram feitas as lentes telescópicas da Mesopotâmia, da Austrália central e da civilização pré-incáica? Como foi possível a metalurgia e a navegação, se consta que a bússola e o magnetismo não eram nenhum mistério para os antigos? Tudo isso foi realizado não racionalmente, por "azar", assistematicamente, por "acaso"? Tudo isso foi feito usando ordenadamente, isto é, com método, a inteligência e as observações e dados recolhidos por esta. E quanto à questão de que não dispunham, em épocas longínquas, de aparelhos e instrumentos, a coisa dá um pouco de riso. Sejamos sinceros. De quais instrumentos dispunham Galvani, Volta, Galileu, Faraday, Franklin, Edison, etc.? Ninguém pretende tirar destes grandes personagens da história de nossa Ciência a glória que merecem, porém se eles conseguiram realizar suas decisivas descobertas com instrumentos mínimos, precários, etc., se a Newton foi suficiente refletir sobre o porque caiu uma maçã sobre sua cabeça para tirar da manga a teoria da gravitação universal, porque não conceder a pensadores de épocas longínquas, vistos os resultados práticos de sua ciência em obras e realizações, a mesma capacidade de efetuar descobertas e configurar teorias científicas idênticas, análogas ou semelhantes às que efetuaram os pioneiros e fundadores do saber científico de nosso tempo e de sua tecnologia derivada

As Quatro Grandes Colunas do Conhecimento Gnóstico

“Investigamos nas fontes da China, nas obras sânscritas da Índia, nos velhos manuscritos tibetanos... Nos preocupamos pelo estudo das peças arqueológicas, investigamos profundamente muitos códices, analisamos a sabedoria das antigas civilizações, realizamos estudos comparativos entre o México, Egito, Índia, Tibete, Grécia, etc., etc., e chegamos à conclusão de que a Sabedoria Universal é sempre a mesma, só mudam seus aspectos, de acordo com os povos, nações e línguas.” (Samael Aun Weor, na conferência: “Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?”)

A FILOSOFIA
Realmente a Gnose, como filosofia, implica sempre uma mensagem, uma orientação, um ensinamento dirigido sempre para a Consciência do ser humano, que convida o homem à reflexão consciente. A filosofia gnóstica busca sempre, mediante uma reflexão serena, elevar o homem às alturas do Real Ser (o divino que existe em cada criatura humana).
O gnóstico filósofo ama a sabedoria e busca sem descanso a verdade que existe em suas profundezas mais íntimas.
Quando se fala de filosofia, é um grave erro referir-se apenas à filosofia dos antigos gregos, à filosofia de um Platão, um Sócrates ou um Sólon.
Realmente, como filosofia, a Gnose é uma atividade muito natural da Consciência e brota, como já afirmamos, de diversas latitudes. Aqueles que pensam que sua origem está unicamente na Grécia, na Pérsia, no Iraque ou na Palestina, ou na Europa medieval, estão equivocados; a Gnose, como Philosophia Perennis et Universalis, se encontra em qualquer obra hindu, em qualquer pedra arqueológica etc.
Chegou a hora de compreender que em todos os países do mundo palpita a sabedoria oculta. Chegou a hora de entender que sob as pirâmides do Egito floresceu a sabedoria dos hierofantes. Chegou o momento de saber que nas pirâmides de Teotihuacan ainda se escuta o Verbo que ressoa dos antigos mestres de Anahuac...
Em nome da verdade, temos que dizer que a sabedoria cósmica vibra e palpita em tudo o que foi, é e será.
Através do tempo, distintos Hierofantes do saber resplandeceram na noite profunda de todas as idades; ora Hermes Trismegisto, o Três Vezes Grande Deus Íbis de Thot, gravando sua sapiência na Tábua Esmeraldina; ora os grandes sábios da antiga Grécia, ensinando às multidões nos Mistérios de Eleusis; ora os sacerdotes Incas, que brilharam como sóis resplandecentes no Alto Cuzco do Peru; ora a sapiência soberana dos grandes iniciados de Anahuac.
Sim, por aqui, lá e acolá resplandece a sabedoria de todas as idades, a sabedoria oculta.
Este é um momento de confusão; a humanidade se encontra em estado caótico, há crise mundial e bancarrota de todos os princípios éticos e morais. As pessoas se lançaram à guerra, uns contra outros e todos contra todos.
Nestes momentos, não nos resta mais remédio que aprofundar-nos na sabedoria do passado, extrair dos códices a orientação precisa para guiar-nos no momento presente, beber na fonte tradicional da augusta sabedoria da natureza, buscar as vertentes originais da sapiência cósmica.
Este, amigo leitor, é o propósito da Antropologia Gnóstica. Mediante um estudo amplo, a Antropologia Gnóstica busca redefinir aqueles PRINCÍPIOS ÉTICOS que constituem a pedra fundamental das grandes culturas do passado.
A Antropologia Gnóstica é uma Antropologia Psicoanalítica. Podemos, por meio da psicoanálise, extrair de cada peça (nicho, pirâmide, tumba etc.), os princípios psicológicos contidos em tais peças.
Através da Antropologia Gnóstica, conhecemos os distintos cenários do mundo, esquadrinhando neles os arcanos ou segredos que, de forma transcendente, lancem luz sobre os controvertidos enigmas da existência.
Chegou o momento em que devemos voltar a estudar os ensinamentos do passado, mas com a visão correta, sabendo extrair, da letra morta, o espírito que dá vida.
É evidente, contudo, que sem uma prévia informação sobre Antropologia Gnóstica, será mais que impossível o estudo rigoroso das diversas peças antropológicas das culturas Asteca, Tolteca, Maia, Egípcia etc.
Em questões de “antropologia profana” (desculpem-me a similitude), se se quer conhecer resultados, deixe-se um macaco, símio ou mico em plena liberdade dentro de um laboratório e observe-se o que acontece.
Os códices mexicanos, papiros egípcios, tijolos assírios, pergaminhos do Mar Morto, estranhos pergaminhos, templos antiquíssimos, monólitos sagrados, velhos hieróglifos, pirâmides, sepulcros milenares, etc., oferecem, em sua profundidade simbólica, um sentido Gnóstico que, definitivamente, escapa à interpretação literal e que nunca teve um valor explicativo de índole exclusivamente intelectual.
O racionalismo especulativo dos antropólogos e historiadores modernos, em vez de enriquecer a linguagem, a empobrece terrivelmente, já que os relatos gnósticos, escritos ou alegorizados em qualquer forma artística, orientam-se sempre para o SER. E é nesta interessantíssima linguagem da Gnose, semi-filosófica e semi-mitológica, onde se apresentam uma série de invariantes extraordinárias, símbolos com um fundo esotérico que falam à Consciência em silêncio. Bem sabem os Divinos e os humanos que “o silêncio é a eloquência da Sabedoria”.

A ARTE
Existem dois tipos de arte: primeiro, a arte subjetiva que a nada conduz; segundo, a Arte Régia da Natureza, a arte objetiva, real, transcendental.
Obviamente, esta última arte contém em si mesma preciosas verdades cósmicas... Esta, amigos, é a arte gnóstica, a arte que encontramos em todas as peças antigas, nas pirâmides e nos velhos obeliscos, nos hieróglifos e nos baixos-relevos do Egito dos Faraós, em todas as obras do México antigo, nas relíquias arqueológicas dos Maias, Astecas, Zapotecas, Toltecas, etc.; nos velhos pergaminhos da Idade Média, nas pinturas e esculturas de Michelangelo; na música de Beethoven, Mozart, Lizst, Richard Wagner, nas obras da literatura universal, a Ilíada de Homero, a Divina Comédia de Dante etc.
Indubitavelmente, a arte gnóstica se baseia na “Lei do Sete”, na “Lei do Eterno Heptaparaparshinock” (a lei que põe em ordem todo o criado: os sete dias da semana, as sete cores do prisma, as sete notas musicais etc.).
Quando se descobre qualquer relíquia, qualquer peça arqueológica, normalmente se pode observar certas inexatidões intencionais, pequenas rupturas que quase sempre são atribuídas à picareta dos trabalhadores. Em todo caso, qualquer inexatidão dentro da “Lei do Sete” foi colocada intencionalmente, como para indicar-nos que ali, naquela peça, se transmite à posteridade um ensinamento, uma doutrina, uma verdade cósmica.
Com as pinturas acontece a mesma coisa; a “Lei do Sete” domina todas essas pinturas antigas. Todas as gravuras e desenhos dos astecas, maias, egípcios, fenícios, etc., transmitem preciosos ensinamentos. Também encontramos belas representações de grandes ensinamentos em todos esses velhos quadros medievais, nas catedrais góticas etc.
Recordemos a Gioconda, por exemplo. Nessa magna obra podemos ver a Divina Mãe, “Stella Maris”, como diziam os alquimistas medievais, a Virgem do Mar, que guia sabiamente os trabalhadores da Grande Obra. Entre os astecas ela é Tonantzin, entre os gregos é a casta Diana, entre os egípcios é Ísis, a Mãe Divina, a quem nenhum mortal levantou o véu... Não é demais aclarar de forma enfática que cada um de nós tem sua própria Mãe Divina particular, individual.
Realmente devemos afirmar que a Arte Régia da Natureza é um meio transmissor dos ensinamentos cósmicos.
As danças sagradas, por exemplo, eram verdadeiros livros informativos que transmitiam deliberadamente certos conhecimentos cósmicos transcendentais.
Os dervixes dançantes não ignoravam as “sete tentações” mutuamente equilibradas dos organismos vivos.
Os dançarinos antigos conheciam as sete partes independentes do corpo e sabiam muito bem o que são as sete linhas distintas do movimento. Os dançarinos sagrados sabiam muito bem que cada uma das sete linhas do movimento possui sete pontos de concentração dinâmica.
Os dançarinos da Babilônia, da Grécia e Egito não ignoravam que tudo isto cristalizava no átomo dançarino e no planeta gigantesco que dança ao redor de seu centro de gravitação cósmica.
Se pudéssemos inventar uma máquina que imitasse com plena exatidão todos os movimentos dos sete planetas de nosso sistema solar ao redor do sol, descobriríamos com assombro o segredo dos dervixes dançantes. Realmente, os dervixes dançantes imitam, com perfeição, todos os movimentos dos planetas ao redor do Sol.
As danças sagradas dos templos do Egito, Babilônia, Grécia, etc., vão ainda mais longe, transmitindo tremendas verdades cósmicas, antropogenéticas, psicobiológicas, matemáticas etc.
O sábado, o dia do teatro, o dia dos Mistérios, foi muito popular nos antigos tempos. Então se apresentavam dramas cósmicos maravilhosos.
O drama serviu para transmitir aos iniciados valiosos conhecimentos. Por meio do drama, transmitiu-se aos iniciados diversas formas de experiência do Ser e manifestações do Ser.
Entre os dramas, o mais antigo é o do Cristo Cósmico. Os iniciados sabiam muito bem que cada um de nós deve converter-se no Cristo de tal drama, se é que de verdade aspiramos o Reino do Super-Homem.
Os dramas cósmicos se baseiam na “Lei do Sete”. Certos desvios inteligentes de tal lei, como dissemos, foram sempre utilizados para transmitir ao neófito conhecimentos transcendentais.
Em música, é bem sabido que certas notas podem produzir alegria no centro pensante, outras podem produzir tristeza no centro sensível e, por último, outras podem produzir religiosidade no centro motor.
Realmente, os velhos Hierofantes jamais ignoraram que o conhecimento íntegro somente pode ser adquirido com os três cérebros; um só cérebro não pode dar informação completa.
A dança sagrada e o drama cósmico, sabiamente combinados com a música, serviram para transmitir aos neófitos tremendos conhecimentos arcaicos de tipo cosmogenético, psicobiológico, físico-químico, metafísico, etc.
Cabe aqui mencionar também a escultura. Esta foi grandiosa em outros tempos. Os seres alegóricos cinzelados na dura pedra revelam que os velhos Mestres não ignoraram nunca a “Lei do Sete”.
Recordemos a Esfinge de Gizé, no Egito. Ela nos fala dos quatro elementos da natureza e das quatro condições básicas do Super-Homem.
Contudo, conforme o ser humano se precipitou pelo caminho da involução e da degeneração, conforme foi se tornando cada vez mais e mais materialista, seus sentidos também foram se deteriorando e degenerando, e o amor pela verdadeira sabedoria, como é lógico, foi desaparecendo.
Depois da Segunda Guerra Mundial nasceram a filosofia e a arte existencialistas. Quando vimos os atores existencialistas em cena, chegamos à conclusão de que são verdadeiros doentes, maníacos e perversos.
Os artistas de cada nova geração se converteram em verdadeiros apologistas da dialética materialista. Todo alento de espiritualidade desapareceu da arte ultramoderna.
Está comprovado pela observação e experiência que a ausência de valores espirituais produz degeneração.
Os artistas modernos já nada sabem sobre a “Lei do Sete”, nada sabem de Dramas Cósmicos, nada sabem sobre as Danças Sagradas dos antigos Mistérios.
A pintura atual, a música, a escultura, o drama, etc., não são senão o produto da degeneração.
Já não aparecem no cenário os iniciados de outros tempos, as dançarinas sagradas, os verdadeiros artistas dos grandes tempos. Agora só aparecem nos palcos autômatos doentes, cantores degenerados, rebeldes sem causa.
Os teatros ultramodernos são a antítese dos teatros sagrados dos grandes mistérios do Egito, Grécia, Índia etc.
A arte atual é tenebrosa, é a antítese da Luz, e os artistas modernos são tenebrosos.
A pintura surrealista e marxista, a escultura ultramoderna, a música afro-cubana e as bailarinas modernas são o resultado da degeneração humana.
Os rapazes e moças das novas gerações recebem, por meio de seus três cérebros degenerados, dados suficientes para converterem-se em estelionatários, ladrões, assassinos, bandidos, homossexuais, prostitutas, etc.
Ninguém faz nada para acabar com a arte ruim e tudo caminha para uma catástrofe final por falta de uma Revolução da Dialética...







A CIÊNCIA
Quando falamos em ciência, pensamos na Ciência Pura, não nessa podridão de teorias que hoje abundam por toda parte; ciência pura como a da Grande Obra, a ciência dos alquimistas medievais; ciência pura como a de um Paracelso ou a de um Paulo de Tarso; ciência pura como a que utilizaram Jesus ou Moisés para realizar prodígios.
A ciência pura é experiência direta, vívida e real. A ciência pura é ética superior, análise posta a serviço do SER.
A ciência destes tempos é uma ciência falsa, uma ciência cheia de interesses personalistas; uma ciência que não respeita os interesses espirituais do ser humano; uma ciência onde o fim justifica os meios, ainda que estes incluam o sofrimento físico e psicológico de qualquer criatura vivente; uma ciência para a qual a palavra “progresso” serve para justificar as mais terríveis atrocidades.
Além disso, a ciência de hoje em dia é uma ciência que afirma dogmaticamente uma tese e amanhã, com essa soberba que a caracteriza, afirma totalmente o contrário. Uma ciência cheia de contradições, que paradoxalmente diz acreditar só no que vê e, não obstante, sustenta com firmeza hipóteses absurdas que nunca foram comprovadas. Esta é a ciência moderna...
Atualmente, estão sendo feitos certos comentários muito simpáticos. A ciência materialista inventa todos os dias novas hipóteses. Estabeleceu-se uma cadeia curiosa e ridícula por excelência com relação aos nossos possíveis antepassados. Como rei dessa cadeia aparece o tubarão, do qual descendem, segundo dizem os antropólogos, os lagartos. Teoria que chega a ser ridícula, não?
Depois, prosseguem com o famoso oposum, criatura similar ao crocodilo, um pouquinho mais evoluída segundo enfatizam. Daí passam, seguindo o curso da grande cadeia de maravilhas, para certo animalzinho ao qual se tem dado muita importância. Refiro-me de forma enfática aos lêmures. Atribuem-lhes uma placenta discoidal, questão que é refutada pelos zoólogos.
Contradições gigantescas são encontradas nos labirintos da falsa ciência, que prossegue dizendo que dos lêmures, que podem ter existido há uns 150 milhões de anos, descende por sua vez o macaco e, por fim, o gorila. Nessa fantástica cadeia, o gorila é o nosso antecessor imediato, o predecessor do homem.
Alguns antropólogos não deixam de encaixar nestas questões o pobre rato, e até querem inclui-lo nesta cadeia. Como? De que maneira? Procuram semelhanças, querem fazer crer que a forma da cabeça e da boca do tubarão dá origem a outros mamíferos, entre eles o irmão rato.
Isso de que certos traços do rosto se parecem não pode servir de base para a hipótese de uma possível descendência. Isso é no fundo tão empírico como supor que o homem foi feito de barro, no sentido literal, sem perceber que a frase tem um sentido simbólico.
Onde estão os elos? Como é possível que do esqualo, sem mais nem menos, da noite para o dia ou através de uns quantos séculos, apareça o lagarto? Milhões de anos se passaram e os tubarões continuam tranquilos. Nunca se viu nascerem novos lagartos de uma espécie de tubarão, seja no Atlântico ou no Pacífico.
Contudo, não são eles por acaso os senhores da ciência materialista, que dizem que não acreditam senão no que vêem, que não aceitam nada que não hajam visto? Que terrível contradição! Acreditam em suas hipóteses e nunca as viram.
São esses mesmos cientistas modernos os que se opõem a essa questão das dimensões superiores da natureza e do cosmos. A que se deve isso? Simplesmente a que suas mentes estão decrépitas, degeneradas, não conseguem ver além de seus narizes, isso é óbvio.
Que existe uma quarta coordenada, uma quarta vertical, é inegável, mas isso incomoda os materialistas. No entanto, Einstein aceitou a quarta dimensão.
Em matemática, ninguém pode negar a quarta vertical. Mas os materialistas desta época nem sequer consideram que possa existir outra dimensão ou dimensões superiores na natureza. Querem, à força, que nos encerremos ou nos auto-encerremos todos no mundo tridimensional de Euclides. E, devido a essa falsa posição absurda, o avanço da física está completamente paralisado.
A estas horas, já deveriam existir naves cósmicas capazes de viajar através do infinito, mas tal aspiração não seria possível enquanto a física continue engarrafada no dogma tridimensional de Euclides.
Não está longe o dia em que estas dimensões da Natureza poderão ser vistas através de sofisticados aparelhos de ótica. Mas até esse dia chegar, seguramente nós, os antropólogos gnósticos, teremos que suportar a mesma zombaria que Pasteur suportou quando falava de seus micróbios.
Mas um dia essas dimensões serão perceptíveis por meio da ótica e então a zombaria acabará. Já estão sendo feitas experiências para transformar as ondas sonoras em imagens e, quando isto for feito, poderemos ver todos os processos evolutivos e involutivos da Natureza. Então o Anticristo da falsa ciência será desnudado diante do veredicto solene da consciência pública.
Assim, existem dois tipos de ciência: a ciência profana e a ciência pura. Na ciência pura não existem teorias, mas fatos. Se eu dissesse a vocês que o Conde Saint-Germain viveu durante os séculos 15, 16, 17, 18 e 19 e que ainda vive, vocês me achariam louco. Conheço o Conde Saint-Germain, e dou testemunho disso. Vive sim, sustentado por uma ciência que vocês não conhecem, a ciência pura, a ciência do Super-Homem, a ciência que conhecem os extraterrestres que viajam através do espaço infinito, a ciência dos senhores da vida e da morte, a ciência daqueles que abriram a Mente Interior...
Aqueles que ainda não abriram sua Mente Interior se baseiam somente em teorias, em hipóteses que não comprovaram. Por que teríamos que aceitar todas as utopias materialistas? Por que teríamos que aceitar o dogma da evolução, o dogma tridimensional? Por que teríamos nós que viver dentro do mundo das hipóteses?
O cientista gnóstico tem sistemas diferentes para a investigação; temos disciplinas especiais que permitem ao ser humano pôr em atividade certas faculdades latentes no cérebro, certos sentidos de percepção completamente desconhecidos para a ciência materialista e que permitem verificar diretamente todas estas interrogações...

A RELIGIÃO
Se fizermos um estudo comparativo das grandes religiões, descobriremos que todas elas descansam sobre os mesmos pilares.
RELIGIÃO provém do termo “RELIGARE”, ou seja, o objetivo fundamental de todo princípio religioso é “re-ligar-se”, voltar a se unir com sua própria Divindade, regressar ao ponto de partida original, ao SER da filosofia experimental.
Realmente, de fato, somente existe UMA só RELIGIÃO, ÚNICA E CÓSMICA. Esta religião assume diferentes formas religiosas segundo os tempos e as necessidades da humanidade.
Portanto, as lutas religiosas são absurdas, porque no fundo todas são unicamente modificações da RELIGIÃO CÓSMICA UNIVERSAL.
Isso que estamos afirmando tem seu máximo expoente na enorme semelhança simbólica e teológica de todas as religiões.
É evidente o amor que todas as instituições místicas do mundo inteiro sentem pelo Divino: ALÁ, BRAHMA, TAO, ZEN, I.A.O., INRI, MÔNADA, SER, DEUS etc.
Os Mártires, Santos, Virgens, Anjos e Querubins são os mesmos Deuses, Semideuses, Titãs, Sílfides, Cíclopes e Mensageiros da mitologia pagã.
A trimurti cristã, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, tem seu expoente em todas as trimurtis religiosas: Osíris, Ísis e Hórus, no Egito; Brama, Vishnú e Shiva, na Índia; Kether, Chokmah e Binah, na Cabala etc.
Todos os cultos têm seus Céus (dimensões superiores, Aeons da Cabala hebraica) e sua contraparte, os Infernos, conhecidos também como “Averno” (romano), “Tártaro” (grego), “Patala” (indiano), “Mixtlán” (asteca), “Xibalbá” (maia) etc.
Entre os Persas, Cristo é Ormuzd, Ahura-Mazda, o terrível inimigo de Arimã (o Satã que levamos dentro de nós). Entre os hindus, Krishna é o Cristo. O evangelho de Krishna é muito semelhante ao de Jesus de Nazaré. Entre os Egípcios, Cristo é Osíris, e todo aquele que O encarnava era, de fato, um Osirificado. Entre os Chineses é Fu-Hi, o Cristo Cósmico, que compôs o “I-Ching”, O Livro das Leis, e nomeou ministros dragões. Entre os gregos, o Cristo chamava-se Zeus, Júpiter, O Pai dos Deuses. Entre os astecas é Quetzalcoatl, o Cristo mexicano. Nos Eddas germânicos é Balder, o Cristo que foi assassinado por Hoder, Deus da Guerra, com uma flecha de agárico. Assim, poderíamos citar o Cristo Cósmico em milhares de livros arcaicos e velhas tradições que vêm de milhões de anos antes de Jesus.
Maria, a Mãe de Jesus, é a mesma Ísis, Juno, Deméter, Ceres, Maya, Tonantzin, etc., que recebem seu filho em uma imaculada concepção. Fu-Hi, Quetzalcoatl, Buda e muitos outros são o resultado de imaculadas concepções, que são realmente abundantes em todos os cultos antigos.
Maria Madalena é, fora de qualquer dúvida, a mesma Salambo, Matra, Ishtar, Astarté, Afrodite e Vênus de todas as religiões. Maria Madalena, a pecadora arrependida, é a mesma Gundrígia, a Kundri do drama wagneriano.
Todos os cultos antigos tentaram conduzir o homem à ÚNICA GRANDE VERDADE, e por isto é assombrosa a grande semelhança entre todas as formas religiosas, a repetição de símbolos, idéias etc.
Frases como: ”eu estou com a verdade” ou “minha religião é a única que serve” denotam soberba e uma supina ignorância.
Contudo, seguindo esta ordem de idéias, temos que levar em conta uma coisa extremamente importante: todos os preceitos, ensinamentos ou indicações dos cultos religiosos de nada servem, se não os experimentamos em nós mesmos...
Por isso, em questões de religião, estudamos a religiosidade em sua forma mais profunda. A Gnose estuda a Ciência das Religiões.
A religiosidade que possuímos é altamente científica. A Gnose não se conforma com aceitar a existência de um Deus sentado em um trono, julgando os vivos e os mortos. O gnóstico cria a fé a partir da experiência, da vivência, da comprovação, não de teorias.
Nos tempos atuais, a religião se divorciou da ciência e a ciência da religião. Uns lutam contra outros e outros contra uns. Todos se sentem de posse da verdade, ninguém se sente equivocado.
Contudo, a religião que despreza a ciência é uma religião oca, cem por cento fanática e dogmática. A ciência que rejeita a religião é uma ciência materialista, ateísta, carente totalmente de valores e princípios.
O bálsamo procurado por quem quer a verdade não está nos opostos. Tese e antítese devem tender à síntese; devemos entrar em um espiritualismo científico e uma ciência espiritual. É necessário deixar de lado o dualismo conceitual, é urgente e inadiável filiar-nos a um monismo transcendental, é necessária uma ciência religiosa e uma religião científica.


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